


 
Este é o Blogue das Bibliotecas do Agrupamento da Escolas de Vila Real de Santo António. Nestas páginas podes ler e-books, ouvir histórias, declamações e canções de autores de língua portuguesa, fazer pesquisas, ter acesso a tutoriais e recursos de apoio ao ensino. Estamos a trabalhar para disponibilizar o maior número de recursos possíveis. Fica atento às novidades.
 No dia 23 de Abril passado, para além do (En)canto da Poesia, a escola atribuiu os prémios aos alunos que concorreram ao I Concurso Literário Lutgarda Guimarães de Caires. Este concurso procurou estimular o talento de jovens escritores. Nele participaram dez alunos nas modalidades de Prosa e de Poesia e nas categorias A (até aos 15 anos) e B (a partir dos 15 anos).
No dia 23 de Abril passado, para além do (En)canto da Poesia, a escola atribuiu os prémios aos alunos que concorreram ao I Concurso Literário Lutgarda Guimarães de Caires. Este concurso procurou estimular o talento de jovens escritores. Nele participaram dez alunos nas modalidades de Prosa e de Poesia e nas categorias A (até aos 15 anos) e B (a partir dos 15 anos).

 Científico-Humanísticos e dos alunos do Curso profissional
 Científico-Humanísticos e dos alunos do Curso profissional
 Texto de Conceição Pires, fotografias de Ana Cláudia Dias
Texto de Conceição Pires, fotografias de Ana Cláudia Dias Depois de um longo interregno a revista LER volta a estar nas bancas, com direccção de Francisco José Viegas.  Os livros e as artes outra vez em grande destaque na imprensa portuguesa. A partir de hoje, a não perder.
Depois de um longo interregno a revista LER volta a estar nas bancas, com direccção de Francisco José Viegas.  Os livros e as artes outra vez em grande destaque na imprensa portuguesa. A partir de hoje, a não perder.











É um livro de fácil leitura apesar das inúmeras referências a conceitos de Física e de Matemática.
A Fórmula de Deus, José Rodrigues dos Santos

Excerto significativo:
"Nada queria dizer: um infinito eterno, vazio e sem propósito ao qual se voltaria, como o vento e o pó, depois de morrer. Isso era O pensamento: nada. (...) Nem sequer sabia se ela o levaria a sério. Há coisas que não se podem contar aos adultos. Também não se podem contar a nós quando crescemos e nos tornamos adultos, pois nessa altura já aprendemos a arrepender-nos de as ter pensado, acreditado, temido, e assim as enterramos no subsolo da memória: onde nunca há que escarvar. As pessoas adultas envergonham-se da sua infância como da sua inocência, e depois também da sua juventude, porque o mais fácil e o mais cómodo e o de mais bom gosto é esquecer a tempo o que já não se tem."
Cláudia Bonança, 11º TB
