Estes três livros foram oferecidos pela Universidade Aberta
SINOPSE:
A Grande Transição é sobre o significado real das utopias. Por um lado, sobre a utopia geral, abstracta e obrigatória dos mercados globais, por outro, sobre a utopia concreta dos mercados de proximidade entre produtores e consumidores.
A Grande Transição é sobre uma nova antropologia cultural do mundo rural, sobre a formação de comunidades de interesses em busca de laços comunitários para o sentido da vida, em contacto directo com o chão físico e biológico.
Autores: António Manuel Alhinho Covas e Maria das Mercês Covas
SINOPSE:
Março de 2009. Estamos em pleno
"olho do furacão". Uma crise dita "sistemática" e uma
recessão económica profunda, diferente das crises cíclicas de 1983, 1993 e
2003, afectam gravemente a dramaturgia portuguesa. Correm à nossa frente,
vertiginosamente, as previsões, as estimativas e os programas de combate contra
a crise. Para além da crise que nos chega do mercado mundial e da economia
internacional, a sociedade portuguesa está, a curto prazo, fortemente implicada
por três níveis ou escalas de problemas: o que irá acontecer na União Europeia,
o que irá passar-se nas relações ibéricas, a reabertura, no plano interno, do
processo de regionalização administrativa do continente. O tema deste livro é
uma incursão, em conjuntura de crise, ao território das relações íntimas que
estas três agendas mantêm entre si.
Autor: António Manuel Alhinho Covas
SINOPSE:
Portugal precisa de uma Europa Federal e de um verdadeiro projecto
europeu mobilizador mas, também, de encerrar definitivamente o ciclo da 3.ª
República e abrir o ciclo da 4.ª República. O acordo de assistência económica e
financeira contido no memorando de entendimento com a Troika (BCE, FMI e EU) e
a crise das dívidas soberanas e do euro serão os factores instigadores dessa
mudança fundamental. É certo, a Europa Federal e a 4.ª República não se resumem
nem se esgotam num Acto Federal para a Europa e num Acto de Revisão
Constitucional para Portugal, mas as opções políticas e institucionais
fundamentais neles contidas deveriam estar disponíveis, de forma muito clara,
aos cidadãos europeus e nacionais que, como se sabe, não têm acesso fácil aos
acordos jurídicos labirínticos dos respectivos textos de revisão.
Autor: António Manuel Alhinho Covas
A Equipa da BE agradece
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