domingo, maio 22, 2011

Manuel António Pima


Manuel António Pina, jornalista e escritor foi este ano galardoado em com o Prémio Camões. O autor licenciou-se em Direito na Universida de Coimbre foi jornalista do Jonal de Notícias durante três décadas. É actualmente cronista desse mesmo jornal e da revista Notícias magazine. A sua obra é principalmente constituída por poesia e literatura infanto-juvenil. É ainda autor de peças de teatro e de obras de ficção e crónica. Algumas dessas obras foram adaptadas ao cinema e TV e editadas em disco. A sua obra está traduzida em França (francês e corso), Estados Unidos, Espanha (espanhol, galego e catalão), Dinamarca, Alemanha, Países Baixos, Rússia, Croácia e Bulgária.

"GIGÕES E ANANTES"

Gigões são anantes muito grandes.
Anantes são gigões muito pequenos.
Os gigões diferem dos anantes porque
uns são um bocado mais outros são um bocado menos.

Era uma vez um gigão tão grande, tão grande,
que não cabia. – Em quê? – O gigão era tão grande
que nem se sabia em que é que ele não cabia!
Mas havia um anante ainda maior que o gigão,
e esse nem se sabia se ele cabia ou não.

Só havia uma maneira de os distinguir:
era chegar ao pé deles e perguntar:
Mas eram tão grandes que não se podia lá chegar!
E nunca se sabia se estavam a mentir!

Então a Ana como não podia
resolver o problema arranjou uma teoria:
xixanava com eles e o que ficava
xubiante ou ximbimpante era o gigão,
e o anante fingia que não.

A teoria nunca falhava porque era toda
com palavras que só a Ana sabia.
E como eram palavras de toda a confiança
só queriam dizer o que a Ana queria.

quarta-feira, maio 11, 2011

Biblioteca Escolar: A reportagem fotográfica

Biblioteca Escolar: A reportagem fotográfica: "Um leitor é um sonhador - 10 de Maio on PhotoPeach"

Salvador Dali


Salvador Dali também nasceu a 11 de Maio.
Aqui está ele


Martha Graham


Coreógrafa, professora e famosa bailarina americana, nascida em Allegheny County, próximo a Pittsburgh, Pensilvânia, que com suas inovações técnicas exerceu enorme influência no mundo inteiro e revolucionou a dança moderna. Quando adolescente, ouviu o pai médico que tratava de distúrbios mentais, dizer que baseava os seus diagnósticos no modo como os pacientes se moviam. Só com vinte e três anos começou a estudar na Denishawn School (1916), escola e companhia de Ruth St. Denis e Ted Shawn, voltada para o experimentalismo e a dança oriental. Apesar da idade imprópria para começar a dançar, chamou a atenção de Ted Shawn. Viajou com Ruth St. Denis para Londres e de regresso a Nova Iorque, resolveu formar a própria companhia, a Escola de Dança Contemporânea Martha Graham. Os seus primeiros trabalhos foram para a Broadway, tornou-se (1923) professora na Eastman School of Music, em Rochester, dirigiu o departamento de dança dessa escola e estreou como bailarina independente (1926).A Martha Graham School of Contemporary Dance (1927 formou quatro gerações de bailarinos e coreógrafos. Criou um estilo próprio de dança chamado, o método Graham, de grande expressividade emocional, rompendo com as regras convencionais da dança do século XIX, criando sua própria técnica que encantou o mundo. Um dos seus trabalhos mais conhecidos foi Letter to the World (1943), com música de Hunter Johnson e coreografia baseada na vida de Emily Dickson, poeta da qual trechos de poemas são recitados no espectáculo.Deixou de dançar em 1970); porém ainda coreografou A Sagração da Primavera (1984) de Igor Stravinski, escreveu uma autobiografia, Bloody Memory (1991), onde detalhou seu método e morreu em Nova York.

segunda-feira, maio 09, 2011

quinta-feira, maio 05, 2011

Artistic breakfast



Vamos guardar o refeitório!

domingo, maio 01, 2011

Dia da Mãe



A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães. Ler artigo

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