O meu livro de cabeceira.
Longe de Manaus - O romance da solidão portuguesa.
De Francisco José Viegas
Francisco José Viegas é um escritor e jornalista que leio frequentemente, porque, para além da ficção, escreve e bem sobre outros prazeres: gastronomia, vinhos, charutos e viagens.
Leio com prazer os romances, não por apreciar particularmente o género policial, mas talvez porque extravasam , claramente, esta definição.
No “LONGE DE MANÁUS, o romance da solidão Portuguesa”
O Inspector Jaime Ramos, apesar de mais velho, pesado e já a pensar na aposentação, ganha neste caso, um amadurecimento, uma densidade e profundidade psicológica, de grande qualidade.
Mais do que um romance policial, Longe de Manaus, é um encontro com a nossa História ainda não totalmente compreendida e assumida.
Para mim, o subtítulo “ A solidão Portuguesa”, não é tão evidente depois desta leitura. Jaime Ramos, apesar de manter um certo desencanto que o acompanha noutros casos, parece-me, no final, bastante esperançoso.
Para terminar, gostei bastante de Longe de Manaus; parece-me um excelente romance e o mais sólido e estruturado de Francisco José Viegas.
O mesmo deve ter pensado quem lhe atríbuiu.o Grande Prémio do Romance da Associação Portuguesa de Escritores de 2005.
Mário Sousa
Longe de Manaus - O romance da solidão portuguesa.
De Francisco José Viegas
Francisco José Viegas é um escritor e jornalista que leio frequentemente, porque, para além da ficção, escreve e bem sobre outros prazeres: gastronomia, vinhos, charutos e viagens.
Leio com prazer os romances, não por apreciar particularmente o género policial, mas talvez porque extravasam , claramente, esta definição.
No “LONGE DE MANÁUS, o romance da solidão Portuguesa”
O Inspector Jaime Ramos, apesar de mais velho, pesado e já a pensar na aposentação, ganha neste caso, um amadurecimento, uma densidade e profundidade psicológica, de grande qualidade.
Mais do que um romance policial, Longe de Manaus, é um encontro com a nossa História ainda não totalmente compreendida e assumida.
Para mim, o subtítulo “ A solidão Portuguesa”, não é tão evidente depois desta leitura. Jaime Ramos, apesar de manter um certo desencanto que o acompanha noutros casos, parece-me, no final, bastante esperançoso.
Para terminar, gostei bastante de Longe de Manaus; parece-me um excelente romance e o mais sólido e estruturado de Francisco José Viegas.
O mesmo deve ter pensado quem lhe atríbuiu.o Grande Prémio do Romance da Associação Portuguesa de Escritores de 2005.
Mário Sousa
O texto do Mário na íntegra: http://docs.google.com/Doc?id=dfg78tsd_1d7x83d&btr=EmailImport
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