SINOPSE
"Partindo da consciência do atraso educativo português, o autor analisa os diferentes factores que
poderão explica, centrando-se em três dimensões: mais educação e maior educação e maior equidade social. Conclui que a evolução do sistema de ensino se traduziu num aumento da escolarização e dos indicadores de cobertura nacional, mas nem por isso conseguiu atingir os níveis de qualidade correspondentes às expectativas dos portugueses. Esta evolução divergente não permitiu uma maior equidade social nem o retorno esperado do investimento realizado. Depois de recolocar o problema dos objetivos do sistema de ensino e do papel a desempenhar pelo Estado, o autor aborda as dificuldades de reforma e a urgência em se refletir sobre o futuro da educação."
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