sábado, fevereiro 28, 2009

Galileu Galilei -2009 Ano da Astronomia



Em 1609 Galileu Galilei aperfeiçoou o telescópio e fez importantes descobertas com ele. Descobertas que abalaram o mundo.
Para mais informações visita:

AIA 2009
Wikipédia
Divulgar a Ciência
Galileu Galilei
Transformações de Galileu

O Ano de Galileu e Darwin

10ºD





Antes que comece a Semana da Leitura e porque o prometido é devido, eis as fotografias do trabalho que a turma D do 10º ano executou na véspera de S. Valentim para poder exibir as suas T-shirts.
Esperemos que gostem

sábado, fevereiro 21, 2009

Kansas City Public Library (Missouri)


Um pouco diferente das portuguesas.

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

António Aleixo


Biografia de António Aleixo

António Fernandes Aleixo, nome completo de um dos poetas populares algarvios de maior relevo. Nasceu em Vila Real de Santo António a 18/02/1899 e faleceu em Loulé a 16/11/1949. Do seu percurso de vida fazem parte profissões como tecelão, guarda da P.S.P, servente de pedreiro, trabalho que, emigrado, também exerceu em França. Volvido ao seu país natal, restabeleceu-se novamente em Loulé, onde passou a vender cautelas e a cantar as suas produções nas feiras, actividades essas que se juntaram ao seu rol de profissões. Poeta possuidor de uma rara espontaneidade, de um apurado sentido filosófico e notável pela «capacidade de expressão sintética de conceitos com conteúdo de pensamento moral», Aleixo vai sendo conhecido e bastante apreciado por inúmeras figuras, das quais se destacam Dr. José Pedro, Dr. Joaquim Magalhães, José Rosa Madeira, que o protegem, divulgam e coleccionam os seus escritos. Da colecção formada por José Rosa Madeira e outras composições recolhidas, nasce o primeiro livro em 1943, editado pelo Círculo Cultural do Algarve. A opinião pública aceita-o com bom agrado, sendo bem acolhido pela crítica. Com uma tiragem de 1.100 exemplares, o livro esgota-se em poucos dias, o que proporciona a Aleixo uma pequena melhoria de vida, que é ensombrada pela morte de uma sua filha, doente com tuberculose. Desta mesma doença viria o poeta a sofrer, tendo que ser internado no Hospital- Sanatório dos Covões, em Coimbra, a 28/06/1943. Aqui descobre novas amizades e deleita-se com novos admiradores, que reconhecem o seu talento, de destacar o Dr. Armando Gonçalves e António Santos (Tossan), o artista que nunca o desamparou nas horas difíceis. Os seus últimos anos de vida foram passados, ora no sanatório, em Coimbra, ora em Loulé. Aleixo está hoje, entre nós, bem consagrado e presente. As suas obras foram apresentadas na rádio e televisão, os seus versos incluídos em diversas antologias, o seu nome figura na história da literatura, é patrono de instituições e grupos político-culturais, tem o nome em várias esquinas de ruas do país e existem medalhas cunhadas e monumentos erigidos em sua honra. Da sua autoria estão publicadas as seguintes obras: «Quando começo a cantar» - (1943); «Intencionais» - (1945); «Auto da vida e da morte» - (1948); «Auto do curandeiro» - (1950); «Este livro que vos deixo» - (1969); «Inéditos» - (1979); tendo sido, estes três últimos, publicados postumamente.

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

DO AMOR


Trabalho realizado pela aluna Andreia Santana, 10º PD.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

ANTÓNIO LOBO ANTUNES

Hoje o Diário de Notícias entrevista António Lobo Antunes e apresenta um extracto do novo livro a editar em Outubro.
Deixo aqui uma passagem da entrevista e do extracto.

"Eu não falo com o leitor! As personagens e o autor é que se interpelam entre eles. E, por vezes, o autor interpela-se a si porque talvez seja também um livro sobre teoria da literatura, que é uma coisa sobre que gostava de escrever e nunca o farei porque só tenho uma vida. Precisava de ter dez vidas: oito para escrever, uma para ser médico e outra para escrever sobre teoria da literatura. O livro é muito ambicioso e talvez seja o mais ambicioso que escrevi porque queria que fosse muitas coisas."
"Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra No Mar"
"Haverá noite para este dia digam-me, uma altura em que deixo de distinguir o salgueiro e depois do salgueiro a janela, os móveis desaparecem porque não acendemos a luz, ficam as pegas de metal a brilhar um momento, um frémito nas portas que ninguém gira, os meus irmãos procurando-se e eu em busca da saída dado que principiaram as dores e não acho o caminho da rua, apercebo-me do alpendre onde a lanterna baloiça na corrente, ao regressar ao baldio via-a na esquina e acalmava, estou a chegar, estou em casa, não me fazem mal já, o quintal fechava-se- -me sobre o corpo e escondia-me, nenhuma cólica, nenhum suor, a paz e com a paz a indecisão da madrugada no peitoril"

sábado, fevereiro 14, 2009

Charles Darwin -A Grande Exposição


CHARLES DARWIN, A GRANDE EXPOSIÇÃO


JOÃO CÉU E SILVA (Texto)
DN online
Comemoração. 200 anos sobre o nascimento do cientista e 150 sobre a edição de 'A Origem das Espécies', a Fundação Gulbenkian faz nascer a maior mostra sobre o homem que alterou a ciência ao mostrar que há evolução nos seres vivos
A entrada da exposição A Evolução de Darwin é inesperada porque se faz pelo passadiço de bombordo de uma réplica da proa de um navio que lembra o famoso Beagle, aquele onde o cientista confirmou a paixão pela história natural que já vinha desde a adolescência. É o início de uma viagem histórica, conceptual e de associação de ideias segundo pretende o comissário do evento, o biólogo José Feijó.

Logo em seguida, o visitante depara-se com o enquadramento da época em que o cientista viveu, no qual dominava o fascínio pelos mistérios da natureza, e uma Bíblia arménia, aberta na página do Génesis, antevê a polémica que as teorias expostas por Darwin iriam provocar junto da comunidade científica e da sociedade em geral. Seguem-se ilustrações reais que já denunciam preocupações científicas e mitológicas - uma hidra de sete cabeças exemplifica-as -, testemunhando que a biologia contemporânea começa ali. A recriação de um Gabinete de Curiosidades Naturais dinamarquês, à semelhança do que o rei D. José fez (e que foi pilhado por Junot), mostra a desorganização de conhecimentos com que Darwin se confronta ao dedicar a vida à ciência.

São 1300 m2 onde, após se recriar o passado, se explica como o cientista trabalhou durante décadas e qual foi o contributo até ao presente, através de muita interactividade e exemplos práticos do legado. Um vídeo de seis minutos explica a evolução, uma escada do ADN e um escorrega do RNA divertirá as crianças, depoimentos de cientistas contemporâneos confirmam as teorias e um filme biografa Darwin. No fim, na inevitável loja, os visitantes encontram lembranças e o catálogo à venda.|

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

AS NOIVAS

Exposição de vestidos de noiva no Centro De Estudos.


Em alusão ao Dia de S. Valentim, a Escola vestiu-se a rigor para comemorar a efeméride.

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Dia de São Valentim


São Valentim, (ou Valentinus), é o santo que, em muitos países dá nome ao dia dos Namorados

Durante o seu governo o Imperador Claudio II proibiu a realização de casamentos no seu território, para poder formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que se os jovens não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Chamava-se Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e o bispo Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe faziam chegar flores e bilhetes dizendo ainda acreditarem no amor. Entre as pessoas que lhe mandaram mensagens estava uma jovem cega: Asterias, filha do carcereiro que acabou por conseguir autorização do pai para visitar o bispo Valentim. Os dois acabaram por se apaixonar e, milagrosamente, a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor à jovem com a seguinte assinatura: “de teu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado no dia 14 de Fevereiro de 270.

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

JÁ NAS BANCAS

"É preciso coragem para se ser leitor - um arroubo de querer entrar num mundo em que a vida exista em carne viva."
Inês Pedrosa, Ler, Fevereiro

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

O QUE ELAS ANDAM A LER

Até agora considero que é dos melhores livros que já li.
Faz-me reflectir sobre o que significa para mim, verdadeiramente, o amor e até onde iria por ele. É uma história de verdadeira coragem e determinação, instinto de sobrevivência e protecção. Com este livro consegui perceber quais são os meus próprios limites e o que faria por amor, à minha própria vida e por aqueles que me fazem viver.
Até onde iria por amor? Até onde alma me levar.

Tânia Rosa, 11º TC
(à direita)


A obra fala-nos de Laura, uma jovem francesa de 19 anos, oriunda de uma família de classe média baixa que sonha tirar um curso universitário e garantir um futuro melhor.
A sua sede de aprender, as suas convicções, fizeram-na acreditar que os anos de estudante seriam os mais risonhos, mas a realidade iria provar-lhe, da forma mais dura, o quanto ela estava enganada.
Incapaz de encontrar emprego, Laura vê-se obrigada a recorrer à prostituição para conseguir levar adiante o seu projecto de vida.
Acho um relato impressionante, cada virar de página é sempre uma expectativa sobre o que irá acontecer.

Heloísa Lopes, 11º TC
(à esquerda)